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Laboratório da Unicamp usa vermes para testar 'fórmulas' para longevidade

  • Foto do escritor: LABE
    LABE
  • 19 de jun.
  • 1 min de leitura

Ele tem nome complicado – Caenorhabditis elegans – mas pode ser uma peça-chave para descobertas que prometem revolucionar nossa forma de envelhecer. Esse minúsculo verme é o “parceiro de laboratório” dos pesquisadores do LABE, que buscaram formas de aumentar a longevidade humana com qualidade de vida.


Estudos já mostraram que reduzir drasticamente a quantidade de comida pode aumentar o tempo de vida e proteger contra doenças. Mas viver comendo 40% menos durante toda a vida está longe de ser viável (ou saudável) para a maioria das pessoas.


“Nós buscamos maneiras de ativar as vias moleculares pelas quais essas intervenções levam ao aumento do tempo de vida, sem que seja preciso de o indivíduo se privar do alimento”, explica o professor Marcelo Moris, do Instituto de Biologia da Unicamp.


Com a ajuda do C. elegans, que compartilha várias vias moleculares com os humanos, os cientistas estão buscando alternativas mais seguras e práticas para promover o envelhecimento saudável.

 
 
 

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