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Programa de estudos de controle de doenças emergentes começa a ser articulado na Unicamp

  • Foto do escritor: LABE
    LABE
  • 2 de jul.
  • 1 min de leitura

Durante a pandemia da Covid-19, pesquisadores de diversas áreas da Unicamp se uniram em uma força-tarefa interdisciplinar para enfrentar desafios urgentes — como a testagem em massa e o avanço no entendimento do vírus SARS-CoV-2.


Agora, essa experiência bem-sucedida vai além da pandemia: por meio da Portaria 98, a universidade decidiu tornar esse esforço colaborativo permanente, ampliando sua atuação para outras doenças emergentes e crises sanitárias futuras.


Segundo o professor Marcelo Mori, do Instituto de Biologia (IB) e coordenador da força-tarefa, o conhecimento e a articulação desenvolvidos ao longo da pandemia foram um grande aprendizado, que poderá ser aplicado para resolver outros problemas de saúde pública com mais agilidade e eficiência.


A iniciativa reforça o papel da Unicamp como protagonista na ciência brasileira — preparada para agir rápido, com base em evidências, diante dos desafios do presente e do futuro.


 
 
 

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